Um dos maiores desafios dos dias atuais é conciliar interesses de instituições fundamentais para a retomada da economia pós crise gerada pela Covid-19. Escola privada e família formam um bom exemplo de parceiros que se distanciam a cada semana de duração da quarentena. Ambos tentam mostrar quais são os pontos de vista que vêm gerando as divergências e um conflito prestes a eclodir. Porém, tanto a família quanto a escola seguem com dificuldade em conciliar os interesses que existem de cada lado. E acabam se esquecendo de colocar no centro da discussão quem realmente será afetado pela quebra dessa relação: o aluno.
Enquanto pais estão cada vez mais angustiados com os impactos negativos do isolamento nas finanças da família, as escolas privadas seguem exigindo que seus professores produzam mais e mais conteúdo que possa ser enviado para o aluno estudar em casa. Olhando de fora, pode parecer que ambos têm uma preocupação em comum: garantir que não haja prejuízo para o ano letivo. A preocupação é autêntica e faria sentido, mas não cabe como foco neste momento.
Gravamos esse vídeo com nossa resposta para a pergunta que persegue a maioria das discussões em relação ao ano letivo que estamos vivendo:

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