Pular para o conteúdo

SOS Educação

Um site com dicas práticas para melhorar a relação dos filhos e alunos com os estudos.

Menu

  • Home
  • Produtos, Cursos e Serviços
  • Na Mídia
  • Quem Somos
  • Contato

O equilíbrio emocional na escola e um desafio para os pais em casa

Seu filho fica impossível quando resolve se comportar de maneira inadequada e tirar você do sério?

Pois é exatamente quando sabe que o comportamento é inadequado para aquele momento ou na tentativa de chamar a atenção para si que a criança precisa que você, pai ou responsável, tenha o mínimo de controle emocional para virar essa situação.

Falar com a criança em tom baixo, porém firme, pode ser a salvação para o momento. Mas a mágica que evita outros momentos como esse no futuro, acalma seu filho e permite que ele entenda onde errou está nos olhos, ou melhor, no olho no olho.

Ao abaixar-se e garantir que você esteja focando diretamente no olho de seu filho ou da criança que precisa mudar o comportamento, você conseguirá não somente a atenção total dela como também estará ajudando para que o foco da conversa atinja diretamente a área do cérebro que precisa ser ativada.

Logo atrás dos nossos olhos está a área chamada Cortex Orbitofrontal. Ela é responsável  por integrar nossas emoções aos acontecimentos do nosso dia-a-dia. É essa a parte do cérebro que nos faz entender a culpa, vergonha e a desenvolver e demonstrar a empatia.

Mais que isso ainda, bem acima do Cortex Orbitofrontal está a área que nos ajuda na tomada de decisões para o momento que estamos vivenciando no convívio social. Os olhos representam um caminho de acesso imediato a essas duas áreas.

O grande desafio é seu, pai – mãe – responsável: se você gritar ou usar um tom de ameaça, não conseguirá que seu filho mantenha o olhar nos seus olhos e ativará no cérebro dele a área de “perigo”.  Se ele pensa estar em perigo, a reação é totalmente adversa, pois o cérebro entende que ele precisa entrar em luta para se defender.

Você precisa manter a calma, afastar um pouquinho seu filho da situação (ou de outras pessoas) para que ele se concentre somente em você. Abaixe-se na altura dele e fale em tom baixo, porém firme.  Lembre-se: olho no olho, frases curtas e objetivas: “não está correto o que você fez!” ou “Você machucou/ofendeu/magoou seu amigo/tio/irmão. Como pode consertar isso?”.

O “olho no olho” ajuda seu filho a sair do modo automático em que o cérebro o coloca nas situações de estresse. Atitudes antes impulsivas, arriscadas, irresponsáveis e sem considerar os outros seres que estão ao redor darão lugar a um convívio social mais equilibrado e saudável. O resultado é uma criança mais tranquila e segura de si, capaz de transferir o equilíbrio emocional para dentro da escola e para os momentos de estudo!

O equilíbrio emocional na escola e um desafio para os pais em casa

Posts Relacionados:

3 habilidades do "mundo analógico" que seu filho precisa para aprender
Apesar de toda contribuição da tecnologia para melhorar a relação que o aluno tem com os estudos, um...
Qual é a rotina ideal para os filhos nessa fase desafiadora?
Passamos por uma freada brusca do mundo. E, como acontece quando estamos no carro, sofremos o impac...
Promessas de ano novo em família
Você sabia que estresse e desentendimentos na rotina da família impactam no rendimento do seu filho ...
admin 13/04/201713/04/2017 Outras dúvidas 1.386 Comentários
  • ← O parquinho, o vestibular e o bom desempenho na escola
  • Para ensinar seu filho a gostar de ler →

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Quem Somos

Quem Somos

SOS Gestor Escolar

SOS Gestor Escolar

Livro

Livro

@soseducacao

Palestras

Palestras

Educadoras do Canal da Charlotte

Educadoras do Canal da Charlotte

Instagram @soseducacao

Instagram has returned invalid data.

Seguir

Instagram @soseducacao

No feed. Create and publish a feed to display it.

Inscreva-se

Arquivo de Posts por Mês

Copyright © 2021 SOS Educação. Powered by WordPress. Tema: Spacious por ThemeGrill.