Por que tantos pais e mães criam conta para o filho ainda criança em rede social, apesar de estarem sendo exemplo sobre mentir a idade, desrespeitar regras e de tantos alertas sobre o enorme risco para a saúde mental e integridade física e emocional do filho?
De onde vem o desejo incontrolável de ver o filho tendo fotos expostas por falsas promessas de agências de modelo, e autorização para que crianças gravem e postem vídeos em plataformas que se declaram não apropriadas para crianças?
Não é só você. É toda uma sociedade, uma geração inteira de pais e mães que, apesar de tanto esforço na busca desesperada pela missão impossível de garantir a felicidade do filho hoje, colocam seus valores em segundo plano. E fazem isso na melhor das intenções, sem ter consciência do quanto essas atitudes e posturas confirmam a crença de que, para ser feliz, precisamos ter: Fama e Prestígio!
Fama e prestígio não geram felicidade. No máximo trazem doses de dopamina, na curtida recebida em rede social, na falsa sensação de parecer importante. Mas, assim como tudo que gera prazer e depende da aprovação do outro, a pressão por agradar a todos e conviver com julgamentos e comparações, a fama e o prestígio rapidamente se tornam um peso impossível de ser carregado.
Respire fundo. Pense duas vezes sempre que tiver a tendência de valorizar mais o quanto outras pessoas admiram seu filho do que o direito que ele tem a ser simplesmente uma criança ou adolescente capaz de se integrar e conviver na família e na escola, é hora de apertar seu botão de pausa. Seu filho só precisa da admiração das pessoas a quem ele ama para ser feliz. E de mais ninguém!
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