Com a rotina cada vez mais acelerada da vida moderna e o tempo que ficamos conectados, temos cada vez menos tempo com os filhos. Na tentativa de minimizar o quanto isso nos afeta, vamos tentando recompensar os filhos sendo permissivos demais, quando deveríamos colocar limites. Severos demais, quando deveríamos ser flexíveis. Apressados demais, quando invertemos as prioridades. Surdos demais, quando precisaríamos ouvir. E mudos ao extremo, quando tudo o que nossos filhos precisam é de um "não" tranquilo, seguro, sem agressividade.
Evitamos esses momentos da verdade na relação com os filhos, tentando ignorar a culpa que nos acompanha desde quando nos tornamos pais/mães. E ao invés de lidar com ela trabalhando nossos sentimentos mais profundos, acabamos perdidos em tentativas de fazer o filho feliz o tempo todo, a qualquer custo. E dá-lhe comprar tudo o que estiver à venda com a promessa de fazer uma criança ou adolescente sorrir. Na mesma proporção, dá-lhe cobrar explicações ou uma resposta da professora, da escola, da TO, da Psicóloga, do vizinho, do padre, do pastor, do médico. Muitos pais se revoltam porque esses profissionais não estão conseguindo dar aquilo que o filho precisa para conseguir aprender, ter relacionamento positivo com os colegas, aceitar as frustrações do dia a dia. E dá-lhe culpar a babá, a Pepa, o YouTuber, o colega da classe que não chamou para a festa de aniversário. A realidade é que nossas crianças estão vivendo o impacto da falta. Falta habilidade de relacionamento com outras crianças, falta respeito aos mais velhos, falta tolerância com as diferenças de gosto e de opinião. Faltam recursos e oportunidades para aprender a lidar com a frustração, que é parte da vida. É agora o momento para você, que tem filho em idade escolar, buscar recursos para reencontrar seu equilíbrio emocional. O desafio que temos pela frente é grande. As lacunas de aprendizagem e de habilidades socioemocionais ainda vão assombrar este ano letivo. O caminho para que nossos filhos reencontrem o potencial pleno de aprendizagem e convivência social começa dentro de casa, em uma relação equilibrada de respeito, direitos e responsabilidades compartilhadas em família, desde a primeira infância. É aí dentro do seu lar o ponto de partida para uma parceria de sucesso com a escola!
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