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Se você tem a sensação de que seu filho está passando tempo demais conectado…

Se você tem a sensação de que seu filho está passando tempo demais conectado, pode ter certeza de que você está certo.



Que tal uma ajudinha para enfrentar os desafios que impedem você, pai/mãe, de estabelecer uma rotina mais equilibrada dentro de casa?


Seu filho não vai conseguir se desconectar sozinho. É impossível que um nativo dessa geração consiga dizer que cansou, que não quer mais ou que prefere fazer outra atividade fora da tecnologia. Especialmente quando não houve tempo para que essa criança ou adolescente aprendesse a viver no mundo em que não há botão de pausa e nem a opção de acelerar a velocidade da fala de outra pessoa. Descobrir os prazeres do olho no olho e da convivência social são aprendizados que dependem de nós, adultos responsáveis.


Sim, ter que se desconectar vai gerar cara feia, reclamação e talvez até choro. E quanto mais você mantiver seu equilíbrio, mais cedo seu filho aprende a lidar com o sentimento de frustração que faz parte desse processo.


Se não ajudarmos nossos filhos a encontrarem o equilíbrio entre a vida real e o tempo que passam na tecnologia, teremos falhado com eles. O maior desafio para os pais, mães e avós é vencer o medo e a dor que sentem ao ver a reação negativa das crianças e adolescentes quando precisam desligar seus equipamentos eletrônicos. Esses medos, dores e traumas que são nossos, dos adultos responsáveis, precisam ser entendidos e aliviados para que possamos cumprir esse papel tão importante: ensinar sobre equilíbrio.

Nosso grande problema é aceitar que vai ter frustração, vai ter choro, vai ter lamentação e mesmo assim precisamos manter a regra da hora de se desconectar. Combine o horário que a partir de agora seu filho terá que desligar o equipamento. E depois que tiverem estabelecido o combinado, não negocie na hora em que todos os esforços devem estar em cumprir os acordos pré estabelecidos entre vocês.

Se chegou o horário combinado, tem que desligar o equipamento, seja ele TV, celular, tablet ou vídeo game. Você vai precisar manter a calma. Deixar que seu filho reclame. E você só vai reconhecer os sentimentos que ele apresentar. “É chato mesmo filho, eu entendo.” Se tiver choro, basta dizer que você entende o quanto é difícil e que você está junto com ele para enfrentar esse desafio. Se houver ameaça ou gritos, você pode avisar que vocês conversam quando ele conseguir manter o tom baixo de voz e o respeito. Você só precisa de poucos momentos assim e seu filho vai encontrar o equilíbrio. Quanto mais difícil for este momento, maior a prova de que seu filho está precisando muito desse tempo sem tecnologia.

Não desista. Não deixe que o vício que está tentando dominar seu filho seja mais forte do que seu amor por ele. Seja firme e determinada/o para não voltar atrás. Seja doce e carinhosa/o, por mais estressante que essa transição possa parecer. E tente manter sempre a calma necessária para seu filho entender que você não vai ceder. E toda vez que surgir um “Por que eu não posso ficar mais tempo?”, repita sempre a mesma resposta, quantas vezes for necessário: “Porque eu amo você, meu filho/a!”



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