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Já bateu aí aquele desespero porque estamos há poucas semanas do Natal e esse ano parece ter escorregado entre seus dedos? Você já está preocupada porque não tem ideia de onde vai arrumar dinheiro para aguentar o tranco que o final do ano traz? E aí lembra que encerrar o ano é fichinha perto dos gastos que os meses de janeiro e fevereiro representam? Tudo isso, misturado com aquela energia de filhos em casa, em pleno início das férias escolares, justo quando todo o estresse acumulado por nós, os pais e mães, começa a bater mais forte.  Em meio a tantas preocupações, seguimos dormindo pouco, correndo contra o tempo para dar conta do trabalho e de todas as demandas da família. Ao mesmo tempo, lá vêm as festas que sonhamos em apertar o botão do controle remoto e pular: ceia, almoço, aquelas pessoas da família que não deram o mínimo apoio ao longo do ano já preparando o abraço fraterno de boas festas. E aquela vontade enorme de ser abduzido por um ET e só voltar depois do carnaval. Mas calma. Isso tudo é só a vida, girando. Existem todos os aspectos positivos também. Só que vão ficando soterrados no mar de obrigações, expectativas, cobranças que nós colocamos para nós mesmas ou aceitamos sem perceber. Precisamos falar sobre os principais fatores que geram esse sentimento de frustração e estresse gigantesco. É fundamental buscar tempo para o autocuidado, antes que tiremos a conclusão de que o problema está dentro de casa. Todas essas angústias são reais, você não está exagerando. Porém, é preciso assumir o controle para não ser sugada pela ansiedade e correria que se tornaram parte do seu dia a dia ao longo ano.


Precisamos respirar fundo, desacelerar e agir ao nosso redor, para criar um ambiente menos estressante. Cabe a nós a decisão consciente de ter um final de ano mais tranquilo, valorizando o que realmente importa. E ao lado de quem realmente podemos confiar, buscar a força para dar às últimas semanas do ano um gosto de superação, com dias mais leves, junto daqueles que compartilharam com você este ano tão desafiador. O controle remoto da sua vida está aí, com você, escondido em algum lugar. Dizer alguns “não” é o caminho para abrir espaço para os “sim” que você merece dar a si mesma e à sua família!


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Eis uma dor que só quem tem um filho/a entende. Uma dor que na teoria não poderia ser sentida ou nem deveria ser tão intensa, já que não foi gerada por nada que tenha nos tocado. Como uma ofensa, uma grosseria ou um maltrato a uma pessoa pode ter um impacto tão forte em um outro ser humano? Nenhuma lógica explica isso. Simplesmente acontece. Até esse ponto, tudo bem. Um pouco de natureza, uma pitada de personalidade mais explosiva de alguns pais, um tanto de falta de paciência em outros. O grande problema começa quando não controlamos esse impulso que leva a tentar mostrar, no grito ou na força, que nossos filhos estão protegidos! Mostrar para a pessoa errada, de forma errada! Não é com a indignação e ou com a dor gerada em nós, pais, que devemos nos preocupar. Não é para a pessoa que ofendeu nosso filho que devemos mostrar o quanto ele é amado. E não é devolvendo o que gerou a dor que vamos ajudar nossos filhos a crescerem emocionalmente preparados para a vida. Antes de gastar sua energia gritando, ofendendo, esbravejando com alguém que fez algo capaz de machucar ou ofender seu filho, foque em oferecer suporte a quem precisa de você. Seu filho precisa de ajuda para que possa melhorar a autoestima, provavelmente abalada pelo ocorrido.

Agora pare e pense com a razão que só a mente de um adulto tem completamente estruturada: de que forma a vingança, gritos, brigas, busca por satisfação com outras pessoas podem ajudar a melhorar a autoestima do seu filho? Ao contrário: caso seu filho fique ainda mais exposto pela sua reação, mesmo que sua intenção seja a melhor, a tendência é que ele se sinta ainda pior. Quando o fato ocorre na escola ou em locais que a criança ou adolescente frequenta com regularidade, os efeitos no seu filho serão ainda mais negativos quanto mais exaltada for sua reação. Não adianta enganar você mesmo/a dizendo que você tem sim que reagir de forma intensa porque seu filho é pequeno. Esse instinto de proteger nossa cria não passa quando os filhos crescem. Não tem relação alguma com a idade ou tamanho de nossos filhos, mas com nosso amor de mãe/pai. Contudo, nosso papel é dar segurança de que vai ficar tudo bem.


Acolher os sentimentos gerados na criança/adolescente. Ajudar para que eles tenham alternativas para evitar pessoas/situações como as que geraram todo o transtorno e ferramentas para agir de forma a resolver o problema. Se não fizermos isso quanto eles ainda dependem de nós, vamos jogá-los na arena da vida sem dar condições para que se defendam. Ou para que desviem do perigo, para que encarem de frente, com coragem e sabedoria, as batalhas que realmente valem ser enfrentadas. Isso porque aquela dor no fundo da alma, que nos traz aquele ímpeto de ir tirar satisfação com quem ofendeu nossa cria não vai passar, mas precisa ser direcionada para a educação de filhos que consigam se defender, buscar ajuda, desprezar e ignorar quem não merece a atenção e carinho que eles têm a oferecer. A escola é sua parceira nisso: com os outros pais de alunos, a escola conversa, a escola cuida de tomar as providências. Você mantém o foco no seu filho, sempre!


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No momento em que um pai/mãe vê o filho pela primeira vez, bate aquela sensação superpoder, de ser capaz de enfrentar o mundo para proteger aquele ser frágil, que a cada dia nos ensina mais e mais o real sentido da palavra “amor”. Na mesma proporção, passamos a entender melhor o verdadeiro significado do medo, dor, angústia. Aos poucos, nos descobrimos frágeis e incapazes: logo vem a cólica que assuta, a dor de ouvido que tortura, a febre que assombra.


Então nosso sentimento de culpa acaba se tornando uma mochila que, não importa o traje escolhido, está sempre em nossas costas. Pelos olhos de nossos filhos pequenos, parecemos fortes e invencíveis. Porém, lutamos diariamente com a fragilidade que nos encara nos olhos a todo momento: quando um filho não é aceito pelos colegas, quando é desprezado pelo pai, quando a mãe se vai, quando os vemos dormindo depois de termos perdido a paciência sem um motivo razoável. Se um branquinho surgindo na gengiva e alguns passinhos descoordenados nos enchem de alegria, um joelho machucado ou a mordida de um coleguinha da escola nos transformam em feras feridas e irracionais. E assim seguimos em constante altos e baixos, risos e lágrimas, ataques de amor e de raiva, como em uma roda gigante que não para, mesmo enquanto dormimos. Mas não somos somente pais. Continuamos seres humanos, homens, mulheres, trabalhadores, apaixonados, abandonados, pais e filhos ao mesmo tempo.


Sobrevivemos a esse caos e ainda assim educamos filhos para, de repente, abrirem suas asas e voarem. Não existe o cenário perfeito. Precisamos aprender a aceitar os altos e baixos que fazem parte do dia a dia e das emoções que enfrentamos em cada fase da vida. A culpa, o remorso, o desejo imenso de acertar não vão passar. Não importa quanto nossos filhos cresçam, os desafios continuarão a trazer uma mistura de sentimentos com os quais precisamos simplesmente aprender a conviver. E aproveitar cada fase, tendo tempo dedicado de corpo e alma presentes com nossos filhos, é a única certeza de que não teremos arrependimentos no futuro!


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