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Desde que os filhos nasceram, quantas horas você consegue dormir sem interrupção? Do início deste ano até hoje, quantas noites de sono tranquilo você teve? Mesmo um curto período de privação de sono compromete o desempenho de uma pessoa da mesma forma que o consumo de álcool em excesso. Na angústia de tentar dar conta de tantas demandas simultâneas, seguimos sem dormir e sem ter a menor ideia do quanto isso impacta nossas relações pessoais, a forma como educamos nossos filhos e a forma como lidamos com os desafios diários. As noites mal dormidas representam uma fatia enorme do peso que você sente estar carregando nas costas. Da falta de paciência para lidar de forma racional com o desafio de educar filhos nascidos na era digital, garantir que façam a lição de casa, que tenham amigos, que não faltem na escola, que consigam aprender. E também da sensação de que você não vai dar conta e da ansiedade que carrega diariamente dentro do peito. Além de aumentar em graus altíssimos o nível de irritabilidade, a privação de sono simultaneamente diminui a capacidade de filtro e inibição. Resultado: aquele grito que você dá quando poderia ter sido firme, sem perder o equilíbrio.


Aquela reação que depois parece exagerada diante de uma arte que seu filho aprontou.  Tudo isso e mais aquele estresse tremendo no trabalho, na relação com a escola ou no relacionamento não são realmente quem você é. Por isso esse cansaço, remorso, culpa e desânimo, tudo junto e misturado. Só tem uma solução para a situação: admitir que precisa de ajuda. Deixar de tentar ser a mãe/pai que dá conta de tudo e combinar com uma amiga, irmã, tia alguns momentos de apoio. Ou com outras mães da escola fazer uma agenda na qual a cada semana, as crianças se reúnam uma tarde ou durmam uma noite na casa de cada uma. Enquanto as crianças se divertem juntas, cada pai/mãe pode ter uma tarde ou noite de sono sem interrupção. Lembre-se: você é só um ser humano que precisa de mais horas de sono. Todos os outros problemas tomam uma perspectiva diferente quando sua energia está renovada.


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Já bateu aí aquele desespero porque estamos há poucas semanas do Natal e esse ano parece ter escorregado entre seus dedos? Você já está preocupada porque não tem ideia de onde vai arrumar dinheiro para aguentar o tranco que o final do ano traz? E aí lembra que encerrar o ano é fichinha perto dos gastos que os meses de janeiro e fevereiro representam? Tudo isso, misturado com aquela energia de filhos em casa, em pleno início das férias escolares, justo quando todo o estresse acumulado por nós, os pais e mães, começa a bater mais forte.  Em meio a tantas preocupações, seguimos dormindo pouco, correndo contra o tempo para dar conta do trabalho e de todas as demandas da família. Ao mesmo tempo, lá vêm as festas que sonhamos em apertar o botão do controle remoto e pular: ceia, almoço, aquelas pessoas da família que não deram o mínimo apoio ao longo do ano já preparando o abraço fraterno de boas festas. E aquela vontade enorme de ser abduzido por um ET e só voltar depois do carnaval. Mas calma. Isso tudo é só a vida, girando. Existem todos os aspectos positivos também. Só que vão ficando soterrados no mar de obrigações, expectativas, cobranças que nós colocamos para nós mesmas ou aceitamos sem perceber. Precisamos falar sobre os principais fatores que geram esse sentimento de frustração e estresse gigantesco. É fundamental buscar tempo para o autocuidado, antes que tiremos a conclusão de que o problema está dentro de casa. Todas essas angústias são reais, você não está exagerando. Porém, é preciso assumir o controle para não ser sugada pela ansiedade e correria que se tornaram parte do seu dia a dia ao longo ano.


Precisamos respirar fundo, desacelerar e agir ao nosso redor, para criar um ambiente menos estressante. Cabe a nós a decisão consciente de ter um final de ano mais tranquilo, valorizando o que realmente importa. E ao lado de quem realmente podemos confiar, buscar a força para dar às últimas semanas do ano um gosto de superação, com dias mais leves, junto daqueles que compartilharam com você este ano tão desafiador. O controle remoto da sua vida está aí, com você, escondido em algum lugar. Dizer alguns “não” é o caminho para abrir espaço para os “sim” que você merece dar a si mesma e à sua família!


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Eis uma dor que só quem tem um filho/a entende. Uma dor que na teoria não poderia ser sentida ou nem deveria ser tão intensa, já que não foi gerada por nada que tenha nos tocado. Como uma ofensa, uma grosseria ou um maltrato a uma pessoa pode ter um impacto tão forte em um outro ser humano? Nenhuma lógica explica isso. Simplesmente acontece. Até esse ponto, tudo bem. Um pouco de natureza, uma pitada de personalidade mais explosiva de alguns pais, um tanto de falta de paciência em outros. O grande problema começa quando não controlamos esse impulso que leva a tentar mostrar, no grito ou na força, que nossos filhos estão protegidos! Mostrar para a pessoa errada, de forma errada! Não é com a indignação e ou com a dor gerada em nós, pais, que devemos nos preocupar. Não é para a pessoa que ofendeu nosso filho que devemos mostrar o quanto ele é amado. E não é devolvendo o que gerou a dor que vamos ajudar nossos filhos a crescerem emocionalmente preparados para a vida. Antes de gastar sua energia gritando, ofendendo, esbravejando com alguém que fez algo capaz de machucar ou ofender seu filho, foque em oferecer suporte a quem precisa de você. Seu filho precisa de ajuda para que possa melhorar a autoestima, provavelmente abalada pelo ocorrido.

Agora pare e pense com a razão que só a mente de um adulto tem completamente estruturada: de que forma a vingança, gritos, brigas, busca por satisfação com outras pessoas podem ajudar a melhorar a autoestima do seu filho? Ao contrário: caso seu filho fique ainda mais exposto pela sua reação, mesmo que sua intenção seja a melhor, a tendência é que ele se sinta ainda pior. Quando o fato ocorre na escola ou em locais que a criança ou adolescente frequenta com regularidade, os efeitos no seu filho serão ainda mais negativos quanto mais exaltada for sua reação. Não adianta enganar você mesmo/a dizendo que você tem sim que reagir de forma intensa porque seu filho é pequeno. Esse instinto de proteger nossa cria não passa quando os filhos crescem. Não tem relação alguma com a idade ou tamanho de nossos filhos, mas com nosso amor de mãe/pai. Contudo, nosso papel é dar segurança de que vai ficar tudo bem.


Acolher os sentimentos gerados na criança/adolescente. Ajudar para que eles tenham alternativas para evitar pessoas/situações como as que geraram todo o transtorno e ferramentas para agir de forma a resolver o problema. Se não fizermos isso quanto eles ainda dependem de nós, vamos jogá-los na arena da vida sem dar condições para que se defendam. Ou para que desviem do perigo, para que encarem de frente, com coragem e sabedoria, as batalhas que realmente valem ser enfrentadas. Isso porque aquela dor no fundo da alma, que nos traz aquele ímpeto de ir tirar satisfação com quem ofendeu nossa cria não vai passar, mas precisa ser direcionada para a educação de filhos que consigam se defender, buscar ajuda, desprezar e ignorar quem não merece a atenção e carinho que eles têm a oferecer. A escola é sua parceira nisso: com os outros pais de alunos, a escola conversa, a escola cuida de tomar as providências. Você mantém o foco no seu filho, sempre!


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