Foi no susto a virada das aulas presenciais para o formato remoto.
O desafio com as crianças pequenas ainda maior.
Ainda assim, a afetividade esteve sempre no centro das decisões e interações!
Quem conseguiu pensar em afetividade quando estávamos em meio ao caos? Como isso pode ser possível depois de tantos meses de dúvidas, angústias, cansaço físico e emocional?
A resposta é uma só: para aqueles que já tinham a afetividade como parte tão integrante do processo ensino-aprendizagem nem foi preciso “pensar” para fazer isso. Assim segue cada uma das unidades do Red Balloon: acolhendo professores e famílias. Buscando maneiras de manter os alunos envolvidos e ativos no processo de aquisição de uma língua estrangeira e no desenvolvimento de habilidades para a vida.
Nossa conversa com a Ruymara Almeida é um banho de inspiração e uma injeção de ânimo para seguirmos em frente!
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